sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Poderia ser como um filme, dois passos, meia palavra e um sorriso completo. Como um dia no parque, como o primeiro beijo dos apaixonados. Poderia ser como borboletas no estômago. Poderia ser como a primeira vez. Como gargalhadas sinceras, como os cabelos ao vento, natural. Poderia ser de qualquer outra forma que não fosse a minha, ser como algo real, que pudesse ser tocado. Poderia sair da ilusão. Poderia sempre, sempre ser janeiro com o frio de julho e o cheiro das flores na primavera. Encantar a cada vez que fosse visto, sentir arrepio a cada vez que fosse tocado. Poderia ser simples, como uma peça de teatro com duração de 75 minutos. Simples como o despertar da bela adormecida, como cada dia que chega, simples... Sem pedir nada em troca. Poderia ser do seu jeito... Eu deixaria me levar...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Não é hora de pensar no passado, não é hora de sentir falta, nem hora de me culpar pelos erros cometidos. Não devo pensar como seria. É hora de sentir o frio e apreciar o momento, é hora de deixar a poesia chegar novamente, de dormir às 3 e acordar às 5 sem sono algum. É hora de reencontrar Deus nas coisas mais simples, de agradecer pelo estresse diário... É hora de deixar as reclamações de lado, nunca fui de reclamar, e nem deveria ser agora. É hora de olhar nos olhos do meu amor, e redescobrir o sentimento perdido, de me contagiar com seu sorriso e contar novas histórias... De apreciar suas invenções e gargalhar com suas piadas sem graça. É hora de ser diferente, de ter atitude e chegar ao objetivo... É hora de gritar para ser ouvida!