domingo, 11 de julho de 2010

Confissões na madrugada, breve tristeza ao existir. Claro pensar do que não foi. Duvidas batendo a porta que já está entreaberta. Confusões, o não saber se é dia ou noite. Angústia, frio, dor e medo. Sempre voltamos ao mesmo lugar, rodamos por espaços nunca visitados e sempre voltamos ao mesmo lugar! Expressões fingidas, distancia da única pessoa que se encontra por perto. Combinações drásticas. A existência por acaso de um ser ausente. Ausente de mim. A droga do amor que toma posse de todo o ser, que se faz complicar a cada vez que aumenta, a cada vez que existe dentro de mim. A droga do amor essencial para o ser.

Um comentário:

Anônimo disse...

Concordo em gênero, número e grau..rsrsrs.
De onde vem tanta inspiração para escrever essas palavras, será do amor?
bjs te adoro
Carol (Maiorzinha)