sábado, 21 de agosto de 2010

Sutil. Anda devagar, para, breve olhar para esquerda em busca do que perdeu. A outra olha-o com medo, aflição e dor no coração. Distração, sem se dar conta de que não é mais o mesmo. Impede a passagem, a beija com desejo, não com paixão. Esconde o jogo, finge que não sabe. Fala sobre amor com facilidade. Demonstra com imperfeição. Lembra do passado, mata a saudade em um copo de ilusão.

2 comentários:

Carolina Brito disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

quando crescer quero ser igual a você...rsrsrs...com toda essa poesia.
te adoro
bjs
Carol